quinta-feira, 19 de julho de 2007

Boss AC




Boss AC é um rapper e cantor de Hip Hop português, de origem cabo-verdiana. É filho da cantora e actriz cabo-verdiana Ana Firmino.
O nome Boss AC vem da altura em que o rapper trabalhava na construção civil, e devido ao seu empenho e arte a fazer massa de reboco, passou a ser chefe dos serventes; estes, que eram na maioria senegaleses, tratavam-no por Boss, e como o seu verdadeiro nome é Arménio Costa, de iniciais AC, a coisa juntou-se e ficou Boss AC, e inda hoje se fala que portugal ganhou um rapper, mas perdeu-se o melhor servente de pedreiro entre a buraca e o fogueteiro.
Iniciou a sua carreira musical em meados dos anos 90, altura em que ganharam alguma projecção rappers oriundos maioritariamente da cintura periférica da
Grande Lisboa. Esse movimento veio a traduzir-se na compilação Rapública (Sony, 1994) na qual Boss AC foi responsável pela rodução, autoria e composição dos temas "Generate Power" e "A Verdade".
Após esse primeiro lançamento discográfico, Boss AC estreou-se com um álbum próprio, o "Mandachuva" (
1998), gravado nos Estados Unidos, com a ajuda de Troy Hightower, um dos mais requisitados misturadores de Hip Hop dos EUA, experimentando de novas abordagens musicais – ragga, soul, R&B – sempre em torno do Hip Hop. É também perceptível a influência das suas origens africanas, com temas como "Dá-me Corda", cantados em crioulo.
Seguidamente, juntou-se a Gutto, o líder dos Black Company, uma das bandas que gravaram no Rapública, autores do que provavelmente foi o primeiro sucesso do rap português, o tema "Nadar". Boss AC e Gutto formaram a No Stress, uma das maiores produtoras de hip hop em
Portugal.
Boss AC co-produziu o álbum de estreia de Gutto, participou em trabalhos dos Xutos & Pontapés ou Santos e Pecadores compôs para cinema ("
Zona J", "Lena") e televisão ("Masterplan", "Último Beijo").
Em
2002, Boss AC compilou os temas que foi criando durante esses anos no seu segundo álbum de originais, "Rimar Contra a Maré", inteiramente gravado, produzido e misturado pelo próprio autor.
O vídeoclip do tema "Dinero", produzido com Gutto, foi nomeado para os African Video Awards, na categoria "Melhores Efeitos Especiais", do canal sul-africano "Channel0".
Em
2005 Boss AC lança "Ritmo, Amor, Palavras", cujas misturas ficaram a cargo do seu colaborador de longa data, Troy Hightower – que já misturou para De La Soul, Busta Rhymes, LL Cool J, Outkast e Janet Jackson, entre outros – nos estúdios Hightower Productions, em Nova Iorque. A masterização foi assinada por Jim Brick, nos estúdios Absolute Audio, em NY, onde já foram masterizados trabalhos de Mariah Carey, Puff Daddy e Mos Def.
"Ritmo, Amor e Palavras" chegou ao estatuto de
disco de ouro em Agosto de 2005, por mais de 10 mil cópias vendidas.[1] Em Outubro atingiu a marca de Disco de Platina, tendo vendido mais de 30.000 unidades até perto do final do ano. Dentro do género do Hip-Hop é, chegou a ser um dos três discos mais vendidos de sempre em Portugal. O single de estreia, "Hip-Hop (Sou eu e és tu)", ascendeu rapidamente aos primeiros lugares nos Tops, liderando as preferências em media como a MTV Portugal, Cidade FM, e Antena 3, entre outros. Integrou, ainda, a banda sonora de vários programas de TV com grande audiência nacional e entrou em múltiplas colectâneas editadas durante 2005. Em Setembro de 2005 foi nomeado para os prémios da MTV Europe Music Awards, na categoria de Best Portuguese Act.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Diana Chaves

Básico
url do hi5 -http://dianachaves.hi5.com
Sexo /Idade -Feminino / 25
Cabelo / Olhos- Louro / Castanhos
Aniversário- 11 de julho
Localidade -Lisboa, Portugal
Cidade natal- Oeiras


Estilo de vida
Sobre mim - Sou daquelas pessoas que vai ate ao fim para conseguir o que quer, sem passar por cima de ninguem! A Sinceridade e a palavra que preenche o meu vocabulario porque para mim e a base de qualquer relacao. Tento sempre evitar os problemas que me batem a porta para depois nao ter de os resolver! A vida tem um grande significado para mim e tento dar tudo por tudo para realizar os meus sonhos, ou seja, chegar ao topo. O passo que dou ate la tem que implicar o mais importante: Saber viver! Tenho em conta todos os meus defeitos e qualidades, e sei que quem e verdadeiramente puro e capaz de me aceitar tal como sou. Nao me deixo influenciar facilmente, sou pouca dada a caprichos e em muitos momentos nao consigo conter as lagrimas! Gosto de ajudar os que precisam e tambem gosto de ser ajudada quando acontece o mesmo comigo!


Gostava de conhecer - Qualquer pessoa, desde que seja honesta e verdadeira! Mas gente hipocrita e sem escrupulos dispenso totalmente!
Interesses -Divertir-me!
Intérprete/Banda actual preferido(a)- Blue
Filmes preferidos - Raiz do Medo
Livros preferidos - Zorro
Citação preferida -"O medo e o mais ignorante, o mais injusto e o mais cruel dos conselheiros"


terça-feira, 26 de junho de 2007

Luís Vaz de Camões


Poeta português. As informações sobre a sua biografia são relativamente escassas e pouco seguras, apoiando-se num número limitado de documentos e breves referências dos seus contemporâneos. A própria data do seu nascimento, assim como o local, é incerta, tendo sido deduzida a partir de uma Carta de Perdão real de 1553. A sua família teria ascendência galega, embora se tenha fixado em Portugal séculos antes. Pensa-se que estudou em Coimbra, mas não se conserva qualquer registo seu nos arquivos universitários.Serviu como soldado em Ceuta, por volta de 1549-1551, aí perdendo um olho. Em 1552, de regresso a Lisboa, esteve preso durante oito meses por ter ferido, numa rixa, Gonçalo Borges, um funcionário da corte. Data do ano seguinte a referida Carta de Perdão, ligada a essa ocorrência. Nesse mesmo ano, seguiu para a Índia. Nos anos seguintes, serviu no Oriente, ora como soldado, ora como funcionário, pensando-se que esteve mesmo em território chinês, onde teria exercido o cargo de Provedor dos Defuntos e Ausentes, a partir de 1558. Em 1560 estava de novo em Goa, convivendo com algumas das figuras importantes do seu tempo (como o vice-rei D. Francisco Coutinho ou Garcia de Orta). Em 1569 iniciou o regresso a Lisboa. No ano seguinte, o historiador Diogo do Couto, amigo do poeta, encontrou-o em Moçambique, onde vivia na penúria. Juntamente com outros antigos companheiros, conseguiu o seu regresso a Portugal, onde desembarcou em 1570. Dois anos depois, D. Sebastião concedeu-lhe uma tença, recompensando os seus serviços no Oriente e o poema épico que entretanto publicara, Os Lusíadas. Camões morreu a 10 de Junho de 1580, ao que se diz, na miséria. No entanto, é difícil distinguir aquilo que é realidade, daquilo que é mito e lenda romântica, criados em torno da sua vida. Da obra de Camões foram publicados, em vida do poeta, três poemas líricos, uma ode ao Conde de Redondo, um soneto a D. Leonis Pereira, capitão de Malaca, e o poema épico Os Lusíadas. Foram ainda representadas as peças teatrais Comédia dos Anfitriões, Comédia de Filodemo e Comédia de El-Rei Seleuco. As duas primeiras peças foram publicadas em 1587 e a terceira, apenas em 1645, integrando o volume das Rimas de Luís de Camões, compilação de poesias líricas antes dispersas por cancioneiros, e cuja atribuição a Camões foi feita, em alguns casos, sem critérios rigorosos. Um volume que o poeta preparou, intitulado Parnaso, foi-lhe roubado. Na poesia lírica, constituída por redondilhas, sonetos, canções, odes, oitavas, tercetos, sextinas, elegias e éclogas, Camões conciliou a tradição renascentista (sob forte influência de Petrarca, no soneto) com alguns aspectos maneiristas. Noutras composições, aproveitou elementos da tradição lírica nacional, numa linha que vinha já dos trovadores e da poesia palaciana, como por exemplo nas redondilhas «Descalça vai para a fonte» (dedicadas a Lianor), «Perdigão perdeu a pena», ou «Aquela cativa» (que dedicou a uma sua escrava negra). É no tom pessoal que conferiu às tendências de inspiração italiana e na renovação da lírica mais tradicional que reside parte do seu génio. Na poesia lírica avultam os poemas de temática amorosa, em que se tem procurado solução para as muitas lacunas em relação à vida e personalidade do poeta. É o caso da sua relação amorosa com Dinamene, uma amada chinesa que surge em alguns dos seus poemas, nomeadamente no conhecido soneto «Alma minha gentil que te partiste», ou de outras composições, que ilustram a sua experiência de guerra e do Oriente, como a canção «Junto dum seco, duro, estéril monte». No tratamento dado ao tema do amor é possível encontrar, não apenas a adopção do conceito platónico do amor (herdado da tradição cristã e da tradição e influência petrarquista) com os seus princípios básicos de identificação do sujeito com o objecto de amor («Transforma-se o amador na cousa amada»), de anulação do desejo físico («Pede-me o desejo, Dama, que vos veja / Não entende o que pede; está enganado.») e da ausência como forma de apurar o amor, mas também o conflito com a vivência sensual desse mesmo amor. Assim, o amor surge, à maneira petrarquista, como fonte de contradições, tão bem expressas no justamente célebre soneto «Amor é fogo que arde sem se ver», entre a vida e a morte, a água e o fogo, a esperança e o desengano, inefável, mas, assim mesmo, fundamental à vida humana. A concepção da mulher, outro tema essencial da lírica camoniana, em íntima ligação com a temática amorosa e com o tratamento dado à natureza (que, classicamente vista como harmoniosa e amena, a ela se associa, como fonte de imagens e metáforas, como termo comparativo de superlativação da beleza da mulher, e, à maneira das cantigas de amigo, como cenário e/ou confidente do drama amoroso), oscila igualmente entre o pólo platónico (ideal de beleza física, espelho da beleza interior, manifestação no mundo sensível da Beleza do mundo inteligível), representado pelo modelo de Laura, que é predominante (vejam-se a propósito os sonetos «Ondados fios de ouro reluzente» e «Um mover d'olhos, brando e piedoso»), e o modelo renascentista de Vénus. Temas mais abstractos como o do desconcerto do mundo (expresso no soneto «Verdade, Amor, Razão, Merecimento» ou na esparsa «Os bons vi sempre passar/no mundo graves tormentos»), a passagem inexorável do tempo com todas as mudanças implicadas, sempre negativas do ponto de vista pessoal (como observa Camões no soneto «Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades»), as considerações de ordem autobiográfica (como nos sonetos «Erros meus, má fortuna, amor ardente» ou «O dia em que eu nasci, moura e pereça», que transmitem a concepção desesperançada, pessimista, da vida própria), são outros temas dominantes da poesia lírica de Camões. No entanto, foi com Os Lusíadas que Camões, embora postumamente, alcançou a glória. Poema épico, seguindo os modelos clássicos e renascentistas, pretende fixar para a posteridade os grandes feitos dos portugueses no Oriente. Aproveitando a mitologia greco-romana, fundindo-a com elementos cristãos, o que, na época, e mesmo mais tarde, gerou alguma controvérsia, Camões relata a viagem de Vasco da Gama, tomando-a como pretexto para a narração da história de Portugal, intercalando episódios narrativos com outros de cariz mais lírico, como é o caso do da «Linda Inês». Os Lusíadas vieram a ser considerados o grande poema épico nacional. Toda a obra de Camões, de resto, influenciou a posterior literatura portuguesa, de forma particular durante o Romantismo, criando muitos mitos ligados à sua vida, mas também noutras épocas, inclusivamente a actual. No século XIX, alguns escritores e pensadores realistas colaboraram na preparação das comemorações do terceiro centenário da sua morte, pretendendo que a figura de Camões permitisse uma renovação política e espiritual de Portugal. Amplamente traduzido e admirado, é considerado por muitos a figura cimeira da língua e da literatura portuguesas. São suas a colectânea das Rimas (1595, obra lírica), o Auto dos Anfitriões, o Auto de Filodemo (1587), o Auto de El-Rei Seleuco (1645) e Os Lusíadas (1572)


Um Poema

Luís de Camões
Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer;É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

Alice Vieira



Alice Vieira (Lisboa, 1943) é uma escritora e jornalista portuguesa. Licenciou-se em Filologia Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mas dedicou-se desde cedo ao jornalismo, dirigindo os suplementos Juvenil e Catraio no Diário de Notícias. Também trabalhou em vários programas de televisão para crianças e é considerada uma das mais importantes autoras portuguesas de literatura infanto-juvenil.
As suas obras foram traduzidas para várias línguas, como o alemão, o búlgaro, o basco, o castelhano, o galego, o francês, o húngaro, o neerlandês, o russo e o servo-croata. Foi casada com o também jornalista e escritor Mário Castrim.


Obras
Literatura infanto-juvenil


1979 - Rosa, Minha Irmã Rosa
1979 - Paulina ao Piano
1980 - Lote 12 – 2º Frente
1982 - Chocolate à Chuva
1981 - A Espada do Rei Afonso
1983 - Este Rei que eu Escolhi
1984 - Graças e Desgraças na Corte de El Rei Tadinho
1985 - Águas de Verão
1986 - Flor de Mel
1987 - Viagem à Roda do meu Nome
1988 - Às Dez a Porta Fecha
1990 - Úrsula, a Maior
1990 - Os Olhos de Ana Marta
1991 - Promontório da Lua
1995 - Caderno de Agosto
1997 - Se Perguntarem por mim, Digam que Voei



Outros
1986 - De que são Feitos os Sonhos
1988 - As Mãos de Lam Seng
1988 - O que Sabem os Pássaros
1988 - As Árvores que Ninguém Separa
1988 - Um Estranho Baralho de Asas
1988 - O Tempo da Promessa
1990 - Macau: da Lenda à História
1991 - Corre, Corre, Cabacinha
1991 - Um Ladrão debaixo da Cama
1991 - Fita, Pente e Espelho
1991 - A Adivinha do Rei
1992 - Rato do Campo, Rato da Cidade
1992 - Periquinho e Periquinha
1992 - Maria das Silvas
1993 - As Três Fiandeiras
1993 - A Bela Moura
1994 - O Pássaro Verde
1994 - O Coelho Branquinho
1994 - Eu Bem Vi Nascer o Sol
1997 - Praias de Portugal
Prémios
1979 - Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa.
1983 - Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil com Este Rei que Eu Escolhi.
1994 - O Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra.

segunda-feira, 11 de junho de 2007



Mais passos de dança, muito mais música e toda a energia estão em The Cheetah Girls 2, uma sensacional seqüência protagonizada por Raven-Symoné e a participação especial da cantora mexicana Belinda. A sequencia esta cheia de aventura " Cheetah - Style" , drama e humor. Tudo começa com um festival de música em Barcelona , o qual as cheetahs entram. Em Barcelona elas conhecem Marisol (Belinda), uma cantora solo famosa , e sua manager/mãe , Lola . Marisol as leva a caminho do fim do grupo. As Cheetah Girls são quatro adolescentes de Nova York que fazem parte de um adorado grupo de música pop. Nessa nova aventura, as garotas viajam à Espanha para uma importante “experiência cultural e educativa”... e principalmente para participar do famoso Festival de novas vozes da música. Já na Espanha, elas percebem que suas expectativas individuais as levam para caminhos diferentes. Será que as garotas conseguirão, acima de tudo, manter intacto o espírito da banda? Não perca esta fabulosa estréia!











Betty Boop


Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas por Paramount Pictures.
Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua “carreira”, em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz. Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100
animações.
Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população americana da época não estava preparada para receber. Afinal, eram tempos de
Disney e seus bichinhos felizes e divertidos. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição.
Com a sua enorme sensualidade, Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular actualmente pelo ar de sensualidade. Sua última aparição foi no cinema, em 1984, quando fez uma ponta em
Uma Cilada para Roger Rabbit com o mesmo biquinho, as mesmas pernas de fora e cinta-liga aparente que lhe é peculiar.

quinta-feira, 3 de maio de 2007